| A condenação, em Belém, do fazendeiro Amair Feijoli da Cunha, conhecido como Tato, a 18 anos de prisão por intermediar o assassinato da freira Dorothy Stang, no município de Anapu (PA), em fevereiro de 2005 -- ele foi acusado de pagar R$ 50 mil aos executores Rayfran das Neves e Clodoaldo Batista |
| Tato foi condenado a 27 anos de prisão, por crime duplamente qualificado com os agravantes de matar uma vítima sem defesa e maior de 60 anos. No entanto, teve a pena reduzida por colaborar com a Justiça ao denunciar os mandantes do crime -- os fazendeiros Regivaldo Galvão, o Taradão, e Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida. |
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