| O afastamento da deputada Ângela Guadagnin (PT-SP) do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, determinado pelo presidente do órgão, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), que leu parecer da Consultoria Legislativa da Casa que atesta a necessidade de afastamento até a decisão final sobre seu caso – Ângela comemorou a absolvição do deputado João Magno (PT-MG) após a votação no plenário da Câmara |
| Izar já havia decretado o afastamento da deputada na última terça-feira, quando acatou uma representação entregue pelo presidente do PPS, Roberto Freire (PE), que pedia o afastamento e a aplicação de uma pena de advertência à deputada. Na ocasião, Izar seguiu o regimento interno do Conselho, que determina que o parlamentar alvo de uma representação deva ser afastado enquanto não houver uma decisão final sobre o caso. Uma decisão da Secretaria-Geral da Mesa Diretora da Câmara, na sexta-feira, manteve Ângela Guadagnin como integrante do Conselho de Ética ao alegar que a deputada não poderia ter sido afastada com base na representação do PPS, uma vez que esse documento se baseia nos artigos 11 e 12 do Regimento Interno, que prevêem somente penas de advertência verbal e censura escrita. A assessoria da parlamentar informou que Guadagnin não irá recorrer da nova decisão. Ela será substituída no Conselho de Ética por Neyde Aparecida (PT-GO). |
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